A Virada de Bolsonaro
Se é jogada de mestre ou peça mal colocada, sente, observe, respire fundo e faça a sua própria aposta.
Por Luiz Lunardelli
Publicado em 08/12/2025 06:06 • Atualizado 08/12/2025 06:07
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E não é que 2026 resolveu começar mais cedo? Ontem mesmo o país estava discutindo se o melhor pastel é o de feira ou o da padaria da esquina, e hoje pá!, surge Flávio Bolsonaro como o nome escolhido pelo clã para disputar a Presidência. O anúncio caiu no cenário político como aquele tropeço no tapete na frente de toda a família: ninguém esperava, todos comentam e alguns até fazem replay.

As redes sociais, claro, acordaram em chamas. A direita vibrou como torcida que finalmente viu o técnico escalar o jogador “de confiança”. Já a esquerda reagiu como quem descobre que o prazo do imposto venceu ontem. Comentários pipocaram por todos os lados, com cada grupo transformando a nomeação de Flávio em seu próprio espetáculo de stand-up político, uns rindo por nervosismo, outros por esperança, e outros apenas porque já perderam o controle faz tempo.

No mercado financeiro, o sinal também não foi de tédio. A bolsa oscilou como sushi em bandeja solta no carro: para alguns analistas, a escolha traz previsibilidade; para outros, é só mais um capítulo da novela política. Mas, justiça seja feita, ninguém ficou indiferente, e isso, em ano pré-eleitoral, já é meio caminho para virar trend.

Do lado da direita, a narrativa é clara: Flávio seria o nome “moderado”, capaz de dialogar, recompor e manter viva a chama do bolsonarismo sem necessariamente incendiar o quarteirão inteiro. É o herdeiro político oficialmente ungido, ou, pelo menos, ungido o suficiente para disputar aquele café da manhã no Palácio da Alvorada.

A esquerda, por sua vez, não perde a piada: vê o anúncio como uma tentativa de reorganizar um campo político que, nos últimos anos, virou um grande BBB, com tretas, eliminações, paredões e, vez ou outra, alguém sendo “cancelado”. Para eles, Flávio é mais continuidade do que renovação, e a ideia de “virada” seria apenas um giro de 360 graus.

Opinião majoritária? Se formos analisar a pulsação geral, redes, cafés matinais, grupos de WhatsApp e aquele tio que sabe de tudo, o que prevalece é o sentimento de diversão misturada com apreensão. Metade do país vê a escolha como ousadia; a outra metade, como reprise. Mas ambas concordam em uma coisa: o enredo de 2026 promete ser um daqueles que ninguém vai desligar no intervalo.

E eu, humilde cronista desta praça pública digital, arrisco dizer: a nomeação de Flávio Bolsonaro foi, sim, um movimento estratégico e significativo, que mexe peças importantes no tabuleiro. Mas se é jogada de mestre ou peça mal colocada, aí, meu amigo leitor, a cadeira é sua: sente, observe, respire fundo e faça a sua própria aposta.

No fim das contas, 2026 está chegando com toda a elegância de um cavalo entrando na sala: barulhento, inesperado e impossível de ignorar. E nós? Seguimos assistindo, comentando e, claro, rindo para não chorar.

E não é que 2026 resolveu começar mais cedo? Ontem mesmo o país estava discutindo se o melhor pastel é o de feira ou o da padaria da esquina, e hoje pá!, surge Flávio Bolsonaro como o nome escolhido pelo clã para disputar a Presidência. O anúncio caiu no cenário político como aquele tropeço no tapete na frente de toda a família: ninguém esperava, todos comentam e alguns até fazem replay.

As redes sociais, claro, acordaram em chamas. A direita vibrou como torcida que finalmente viu o técnico escalar o jogador “de confiança”. Já a esquerda reagiu como quem descobre que o prazo do imposto venceu ontem. Comentários pipocaram por todos os lados, com cada grupo transformando a nomeação de Flávio em seu próprio espetáculo de stand-up político, uns rindo por nervosismo, outros por esperança, e outros apenas porque já perderam o controle faz tempo.

No mercado financeiro, o sinal também não foi de tédio. A bolsa oscilou como sushi em bandeja solta no carro: para alguns analistas, a escolha traz previsibilidade; para outros, é só mais um capítulo da novela política. Mas, justiça seja feita, ninguém ficou indiferente, e isso, em ano pré-eleitoral, já é meio caminho para virar trend.

Do lado da direita, a narrativa é clara: Flávio seria o nome “moderado”, capaz de dialogar, recompor e manter viva a chama do bolsonarismo sem necessariamente incendiar o quarteirão inteiro. É o herdeiro político oficialmente ungido, ou, pelo menos, ungido o suficiente para disputar aquele café da manhã no Palácio da Alvorada.

A esquerda, por sua vez, não perde a piada: vê o anúncio como uma tentativa de reorganizar um campo político que, nos últimos anos, virou um grande BBB, com tretas, eliminações, paredões e, vez ou outra, alguém sendo “cancelado”. Para eles, Flávio é mais continuidade do que renovação, e a ideia de “virada” seria apenas um giro de 360 graus.

Opinião majoritária? Se formos analisar a pulsação geral, redes, cafés matinais, grupos de WhatsApp e aquele tio que sabe de tudo, o que prevalece é o sentimento de diversão misturada com apreensão. Metade do país vê a escolha como ousadia; a outra metade, como reprise. Mas ambas concordam em uma coisa: o enredo de 2026 promete ser um daqueles que ninguém vai desligar no intervalo.

E eu, humilde cronista desta praça pública digital, arrisco dizer: a nomeação de Flávio Bolsonaro foi, sim, um movimento estratégico e significativo, que mexe peças importantes no tabuleiro. Mas se é jogada de mestre ou peça mal colocada, aí, meu amigo leitor, a cadeira é sua: sente, observe, respire fundo e faça a sua própria aposta.

No fim das contas, 2026 está chegando com toda a elegância de um cavalo entrando na sala: barulhento, inesperado e impossível de ignorar. E nós? Seguimos assistindo, comentando e, claro, rindo para não chorar.

 

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